Talvez não saiba, mas há muitas formas de comida rápida. Até porque este é um conceito muito antigo que tem evoluído com a sociedade. Hoje, ao ouvir falar em comida rápida, a sua mente tem uma imagem já pré-concebida sobre o assunto. O mesmo acontecia nos tempos do império romano.
Em vez de estabelecimentos comercias, os habitantes das cidades romanas podiam encontrar alguns balcões, normalmente na praça central, nos quais se serviam bebidas e comida rápida.
Aliás, até a própria ideia de cozinhar em casa tem variado, ao longo do tempo. O fogão doméstico só foi inventado na segunda metade do séc. XIX. Mesmo assim, este só era acessível a parte da população.
Entre um e outro período histórico, passaram-se mais de mil anos. Muitas vezes, as casas das cidades (ainda a emergirem) não tinham capacidade para albergar uma cozinha.
Os acessórios necessários à preparação de comida em casa eram também escassos, pelo que muitos recorriam ao conceito de comida rápida para comerem no local ou levarem para casa.
No período da revolução industrial, era precisamente isso que acontecia. Nomeadamente, em cidades como Londres ou Paris, onde a comida rápida era vendida para fora no formato de carnes variadas, tortas ou panquecas.
É claro que, com o tempo, a arquitetura, a engenharia e a tecnologia, chegaram mais perto do modelo de casas e cozinhas, tais como as conhecemos hoje.
Mesmo assim, é possível situarmos precisamente o momento em que a comida rápida se tornou num mercado que move milhares de milhões de euros, todos os anos.
O mercado da comida rápida começou a crescer durante o boom económico do pós-Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos da América.
Durante a Guerra, os cidadãos norte-americanos foram poupando, em jeito de preparação para os tempos de paz. Quando a Guerra terminou, havia dinheiro para gastar. À medida que a economia norte-americana foi crescendo, também a cultura do consumo se foi instalando.
A isso se soma o avanço nos direitos das mulheres, que agora começavam também a trabalhar fora de casa.Desse modo, a procura pela refeição fora de casa aumentou. A oferta também. O que era considerado um luxo, passou a ser comum.
A comida rápida começou a ter procura, principalmente durante o almoço, mas também para o jantar.
A população sempre dependeu muito da comida rápida. Primeiro, por uma questão de necessidade. Mas, hoje em dia, por uma questão de economia e de tempo disponível. O almoço é o exemplo perfeito.
Desde os mais jovens aos menos jovens, já todos passámos por uma situação destas: temos fome, mas não temos tempo.
Olhamos em volta e, normalmente, damos de caras com um ou outro café (vende folhados) ou um ou outro restaurante tradicional (não serve como comida rápida).
Comida rápida ao almoço coloca a velocidade do serviço no topo das prioridades sem, por isso, descurar o sabor da refeição ou a frescura dos ingredientes. Para o jantar, o processo mantém-se. Mudam apenas as razões.
Um jantar rápido cumpre um propósito diferente de um almoço rápido.
O serviço de almoço serve para que uma pessoa seja capaz de se alimentar num curto espaço de tempo, normalmente durante o intervalo entre períodos de trabalho.
Já o jantar tem outro objetivo. Sim, continua a inserir-se no mercado da comida rápida, mas o seu consumo pode ser feito de forma mais longa e tranquila. Normalmente, este tipo de jantar é servido num local e consumido noutro, ali perto.
Imagine que está a sair do trabalho e passar por um local de comida rápida para levar para casa. Quer que o serviço seja apressado e a qualidade da refeição se mantenha, certo? Por outras palavras, quer apreciá-lo durante mais tempo, mas noutro local.
Ou então está numa saída de amigos e, de repente, dá-lhes a fome. Mas também não querem “sentar-se num restaurante”. É preferível pegar e levar. Enquanto o almoço rápido está mais ligado ao contexto, normalmente laboral, o jantar tem muito mais a ver com o momento.
O modelo de comida rápida está disponível em vários tipos diferentes de estabelecimentos.
Em primeiro lugar, as cadeias de fast-food. Pizzas, hambúrgueres, frango, cachorros ou kebabs, a verdade é que há mesmo comida rápida para todos os gostos. Depois, existem também as bombas de gasolina. Normalmente, estes são estabelecimentos que se encontram abertos durante mais tempo do que os restantes.
Por isso mesmo, os clientes encontram aqui comida rápida durante as últimas horas do dia ou as primeiras horas da manhã. Contudo, a oferta tende a ser mais reduzida. A comida rápida mais comum de encontrarmos neste tipo de estabelecimentos são as sandwiches.
Embora muitas vezes não sejam incluídos na categoria de comida rápida, também a chamada street food se pode inserir neste mercado.
Mas o ideal seria mesmo poder ter a escolha de qualquer um destes tipos de comida rápida, num mesmo local, a qualquer hora do dia.
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